O “Sol artificial” chinês Tokamak Supercondutor Experimental Avançado bateu recentemente um recorde mundial, ao manter a temperatura de 120 milhões de graus celsius por 101 segundos e 160 milhões de graus por 20 segundos.
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O equipamento científico, instalado no Institutos Hefei de Ciências Físicas da Academia Chinesa de Ciências, foi projetado com o objetivo de reproduzir a fusão nuclear que acontece nas estrelas, com o objetivo futuro de obter uma fonte energética quase infinita.
Alcançar uma temperatura de plasma acima de 100 milhões de graus é um dos principais desafios para controlar a fusão nuclear. No final de 2020, um equipamento do mesmo tipo na Coreia do Sul atingiu 100 milhões de graus por 20 segundos.
Acredita-se que a temperatura no centro do Sol seja de 15 milhões de graus celsius, o que significa que o plasma no centro do dispositivo será sete vezes mais quente que o do Sol.